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Adriano Borges de Belém do Pará denuncia violação aos direitos humanos.

Disponível em http://geografei.blogspot.com

by Adriano Borges¹


Estou revoltado! Um jovem com necessidades especiais foi morto por policiais no Bairro da Pedreira, aqui em Belém do Pará, ontem, por volta das 14:00hs, a descrição completa do crime contra a humanidade está no fim desde texto.

Exponho aqui minha revolta contra esse Estado despreparado, contra essa democracia utópica.

Vou escrever pros Direitos Humanos Internacional e reportar esse crime contra a humanidade.

É inadmissível acontecer isso no Brasil. Policiais matam as pessoas gratuitamente, sem reação, ladrões são executados em praça pública.


"Todos tem direito a um julgamento justo, independentemente de seu crime". "Não existe de morte, salvo em caso de guerra declarada (Art. 5°, XLVII,a). "Ainda mais quando é um inocente, uma pessoa com necessidades especiais que vê nas suas caminhadas diárias o seu único lazer, já que o Estado Brasileiro não o promove.

NÃO QUERO SOMENTE JUSTIÇA, QUERO QUE OS DIREITOS HUMANOS SEJAM VÁLIDOS NESSE REPÚBLICA QUE SE DIZ DEMOCRÁTICA.

Isso não é o Brasil da CF 1988.


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Saiu no Jornal Diário do Pará, edição de hoje a notícia.


Rapaz com rádio é morto por policiais


Emerson Willians Cruz Freitas, de 29 anos, portador de necessidades especiais, foi assassinado com dois tiros por policiais militares quando caminhava na avenida Pedro Miranda, bairro da Pedreira, em Belém. As versões apresentadas por testemunhas e policiais são divergentes. Por volta das 14h, o rapaz andava pela avenida Pedro Miranda próximo à esquina da travessa Perebebuí, quando foi abordado por policiais da viatura 2248, da 1ª Zpol.


Segundo informações do major Queiróz, comandante da 1ª Zpol, os agentes voltavam do almoço quando viram o rapaz em "atitude suspeita". "A guarnição fez a abordagem e ele esboçou a reação de colocar as mãos na cintura, como se fosse sacar uma arma. Os policiais mandaram ele parar, mas ele continuou. A seguir, os PMs efetuaram dois disparos", afirmou o major.


Os tiros atingiram o peito e as costas do rapaz. Ele foi colocado na viatura pelos próprios policiais, mas morreu antes mesmo de chegar ao Pronto-Socorro da 14 de Março. Os PMs que participaram da ação prestaram depoimento na Seccional da Pedreira. "Eles serão ouvidos, assim como algumas testemunhas e vamos instaurar inquérito para investigar o que realmente aconteceu", afirmou o delegado da Polícia Civil, Fernando Flávio.


O DIÁRIO DO PARÁ teve acesso ao depoimento prestado pelo tenente J. Vaz, comandante da viatura que disse que a vítima estaria com uma arma de fogo. Ele afirmou que o primeiro disparo só foi efetuado quando a vítima apontou uma arma de fogo para ele. A seguir, o soldado Genilson efetuou o segundo disparo.


O segundo tiro atingiu também um carro que estava estacionado no canteiro central da avenida Pedro Miranda. A marca da bala ficou no vidro do automóvel. Na Seccional da Pedreira, os policiais apresentaram três armas de fogo. Segundo eles, duas seriam dos policiais e a outra, da vítima. Além disso, foi apresentado um rádio à pilha utilizado pelo rapaz no momento da abordagem.


Testemunhas desmentem versão da Polícia Militar.


No local do crime, as marcas de sangue ainda estavam espalhadas por todos os lados. E a versão dos populares era uma só: a de que os policiais teriam confundido o rádio (um walkman) com uma arma e, por isso, mataram o rapaz sem dar chance de defesa à vítima.


Segundo informações de Gerson Lopes, que estava próximo ao local no momento do crime, o rapaz caminhava tranquilamente pela avenida Pedro Miranda, ouvindo seu rádio, quando foi abordado pelos policiais. "Ele tomou um susto e levantou os braços. Mas, quando foi levantar a camisa para mostrar que não tinha nada, os policiais pensaram que ele ia pegar um revólver e atiraram no peito dele. O rapaz não teve a menor chance de defesa. Depois, ele tentou correr e eles deram um tiro nas costas dele", afirmou Gerson Lopes em depoimento na Seccional da Pedreira.


Segundo outra testemunha, que pediu apenas para ser identificada como Soares e que também esteve na seccional para prestar depoimento, em nenhum momento houve reação da vítima. "O que me deixa indignado é que ele não fez nada e foi assassinado. Essa história de que ele tava armado é mentira, só havia um walkman na cintura dele. Ele não tinha arma nenhuma, tanto que quando os policiais viram que era o rádio trataram logo de tirar ele dali", acrescentou.


O tio da vítima Waldinei Ferreira dos Santos, 39, ligou para a redação do DIÁRIO e, revoltado, disse que iria processar o Estado. "Ele é deficiente mental, Meu Deus! Forjaram que ele estaria armado. Esses policiais são muito despreparados. Vamos cobrar justiça, porque gente assim não pode ficar na rua, senão, outros inocentes podem morrer", declarou.


"Emerson gostava de andar pelas ruas do bairro para se distrair. Era a única coisa que gostava", completou. A vítima morava na rua Enéas Pinheiro, próximo à rua Pedro Miranda. Até a noite de ontem, o local do velório e enterro não foram definidos pela família.


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¹ Formado em Gestão Empresarial pela Universidade da Amazônia, Webmaster e Acadêmico do Curso de Geografia do Instituto Federal do Pará.

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Secult lança Feira Pan-Amazônica do Livro 2009

by Divulgação/Hangar

Nesta quinta-feira, 16, às 8h30, o Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia e a Secretaria de Estado de Cultura promovem um café da manhã para representantes da cadeia produtiva do livro com o objetivo de apresentar todos os detalhes da 13a edição da Feira Pan-Amazônica do Livro.

Durante o encontro serão anunciadas as novidades já confirmadas para este ano e o regulamento para aquisição de estandes.

Por uma educação que ensine os cidadãos a construir um País melhor

Por Adriano Borges¹

Como isso vai ocorrer?
O que devemos fazer como professores e formadores de opinião?

A chave: conhecer seus direitos desde criança.

A inclusão de uma matéria obrigatória já no ensino fundamental seria um dos pontos chaves a mudar uma nação que se acostumou com a corrupção, o assistencialismo e a pobreza. Essa matéria seria "Direito Constitucional" já no ensino fundamental maior (5ª a 8ª série).

Como se daria essa educação?

A primeira indagação que me vem a cabeça é como os cidadãos pobres, principalmente, passarão a cobrar seus direitos garantidos na Constituição Federal de 1988, citarei aqui os principais que uma nação rica como o Brasil deveria garantir a seus cidadãos:

* Direito de Propriedade (Art. 5°, inciso XXII);

* São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (Art. 6°);

Tudo bem, o País é muito grande, mas ele tem muitas riquezas mal administradas.

Tiro por um Encontro de Geografia que fomos discutir umas questões sociais, onde a cidade tem uma arrecadação de R$ 22.000.000,00 e sofre com questões como infra-estrutura, saúde e educação.

Desse assunto surge a figura do administrador municipal, que não tem uma equipe técnica para administrar e deve muitos favores a "padrinhos de campanha". A autonomia da administração é perdida quando se deve tais favores, pois como você vai cobrar ou negar benefício a quem te ajudou.

Começa pelo fato de que voto é um direito político (CF 88, Art. 14), não podendo ser comprado e não uma obrigação e o que acontece em todas as partes desse Brasil é a compra de votos.

Me perguntaria: Por que os cidadãos fazem isso (vender seu voto)?

É porque a maioria é pobre, que vê em quem lhe dá uma cesta básica seu grande herói, pois as políticas públicas implementada pelos outros não beneficiam toda a população e sim uma pequena maioria.

Porque é difícil e dói muito ver seu filho com fome.

Sem ser muito sentimentalista, existe tantos porquês...

Todo cidadão tem direito a moradia digna, a saúde, a educação de qualidade!

Por que esses direitos não são cobrados pelo população?!

Porque elas não foram educadas para isso. Ninguém as ensinou que se está faltando moradia a culpa é do Estado e não de sua herança familiar.

Ensinar Direito Constitucional adequado à situação do Brasil é minha missão como professor de geografia, pois eu já não aguento mais ver o poder ser tão mal usado, ver gente procurando ganhar esse poder só para ter voz e garantir o desenvolvimento de uma minoria, de uma elite.

Me dá vontade de ser prefeito, governador ou presidente, pois esses nossos políticos não se focalizam no bem comum.

Se não fosse inconstitucional, defenderia que gestores tivessem no mínimo curso de graduação em Administração, mas eu estaria elitizando o poder da mesma forma.

Uma coisa bem redundante, "o poder é do povo que é exercido por alguns representantes escolhidos por voto direto e secreto". Exerçam esse poder, escolham os representantes que têm propostas de desenvolvimento coletivo, que saibam administrar. Não prestem atenção em shows, cartazes bonitos e cestas básicas apenas. Olhe as propostas e a viabilidade de se concretizarem.

Se essa minha citação não for ouvida, terei que me candidatar a prefeito e escolher minha equipe.

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Monumento em Homenagem aos Trabalhadores sem-terra, vitimas do massacre em Eldorado do Carajás



Esta foto foi tirada durante a viagem a Parauapebas-PA para participarmos do XII Encontro Paraense de Geografia. Esse monumento dá um aspecto medonho à região, às mortes que ocorreram.
O Massacre de Eldorado dos Carajás foi a morte de dezenove sem-terra que ocorreu em 17 de abril de 1996 no município de Eldorado dos Carajás, no sul do Pará, Brasil decorrente da ação da polícia do estado do Pará.

Dezenove sem-terra foram mortos pela Polícia Militar do Estado do Pará. O confronto ocorreu quando 1.500 sem-terra que estavam acampados na região decidiram fazer uma marcha em protesto contra a demora da desapropriação de terras, principalmente as da Fazenda Macaxeira. A Polícia Militar foi encarregada de tirá-los do local, porque estariam obstruindo a rodovia PA-150, que liga a capital do estado Belém ao sul do estado.

O episódio se deu no governo de Almir Gabriel, o então governador. A ordem para a ação policial partiu do Secretário de Segurança do Pará, Paulo Sette Câmara, que declarou, depois do ocorrido, que autorizara "usar a força necessária, inclusive atirar". De acordo com os sem-terra ouvidos pela imprensa na época, os policiais chegaram ao local jogando bombas de gás lacrimogêneo. Os sem-terra revidaram com foices, facões, paus e pedras. A polícia, acuada pelo revide inesperado, recuou atirando - primeiramente para o alto, e depois, como os sem-terra não se intimidaram e continuaram o ataque, a policia atirou na direção dos manifestantes. Dezenove pessoas morreram na hora, outras duas morreram anos depois, vítimas das seqüelas, e outras sessenta e sete ficaram feridas.

Descobrimos no XII EPG que o governo assinou uma lei inconstitucional onde ele dá as terras públicas para grileiros (regulariza as terras com até 1500ha). Onde estas deveriam ser destinadas a reforma agrária, que ainda não ocorreu no Brasil.

A Cidade de Parauapebas-PA

Por Adriano Borges

Ao sairmos de Belém-PA, tínhamos uma instrução de cautela quando a certas atitudes nossas com relação as pessoas da cidade.

Motivada pelo respeito, essa atitude seria a de não confrotar com a cultura da população local, pois queríamos evitar conflitos, principalmente destanatureza.

Chegando a campo, me deparei om pessoas hospitaleiras, que estavam prontas a ajudar quando nós precisássemos. A primeira constatação disto foi quando subimos a Serra dos Carajás. Ao perceber que não éramos da cidade, o motorista da VAN nos ofereceu um passeipelo núcleo urbano.

Outra, foi quando estávamos em uma VAN e conversamos com as pessoas sobre a relação Moradores da Núcleo vs. Moradores da Cidade, eles disseram que havia um certo preconceito nesse aspecto.

O fato é que se teve algo ruim (ou se tem), nós não percebemos.

A cultura é diferenciada sim, pois numa rápida conversa, encontramos gente de várias partes do Brasil, principalmente nordestinos.

A discrepância entre ricos e pobres ou desenvolvidos e subdesenvolvidos na cidade é evidente, comparandoo Núcleo com os Bairros da Cidade. Pudera, pois a VALE está lá.

Em uma mesa redonda percebi que a VALE paga muitaoisa na cidade. Iludem-se quem pensa que é por vontade própria. É sim por força de lei, principalmente a Lei de Crimes Ambientais, onde quem polui pode pagar com obras.

Alguém quer repliar isto?

Bonequinha?


Sabe uma dessas viagens sem noção que a gente faz na vida?

Pois é... Teve uma dessas para Parauapebas-PA.

Naquele veio esquema de "High Life" que eu tenho, com certeza fui pra curtir e zuar muito.

Além do Encontro, tiveram as festas, é claro!

Rapaz... nunca vi uma mulher ser tão disputada em uma festa, o engraçado é que quando não se sabe o nome a gente inventa logo um apelido...

Nesse caso "Bonequinha", depois "Danii Bonequinha"... Pense numa mulher desejada (pra dançar), era todo mundo que queria dançar esse forró, até quem não sabia.

Tudo bem... Dancei também, é claro. Ninguém é de ferro e foi muita pressão. Mas a questão não é dançar com quem sabe e com quem se quer dançar, a questão é ensinar a cultura pra quem não sabe... É por isso que a minha missão era dançar com a Rebbeca... rockeira... aversão a melody...

Droga... minha missão não foi cumprida... mas o importante é tentar...

Então... Vai ter até uma oficina de dança no IFPA antes das reuniões do CA de Geografia...

Yeah!

Especial Europa traz diversas oportunidades de estudo

Confira cerca de 60 programas de bolsas em países europeus
Publicado em 30/06/2009 - 15:30
Por Larissa Leiros Baroni


A Europa é o destino de muitos estudantes, pesquisadores e professores brasileiros que pretendem complementar a formação. As possibilidades estão espalhadas por mais de quatro mil instituições de Ensino Superior, desde universidades de pesquisas de ponta até pequenos institutos politécnicos.

Aumenta a atratividade do continente a oferta de bolsas de estudos por meio de programas destinados a estrangeiros, alguns mantidos por órgãos públicos dos países e outros concedidos por agências de fomentos e instituições de ensino. Há ainda três programas da Comissão Européia que podem beneficiar brasileiros.

O Programa de Mobilidade Acadêmica entre Brasil e União Européia, batizado Erasmus Mundus - External Cooperation Window, prevê a oferta de mais de 1.200 bolsas de estudos para universitários, pesquisadores e docentes brasileiros até 2010. O primeiro edital da iniciativa já foi encerrado, mas novo processo seletivo será realizado até o início de 2010.

Por intermédio do programa de cooperação regional entre União Européia e América Latina são oferecidas outras 495 bolsas. Há oportunidades para programas de graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorados e intercâmbio de docentes nas mais variadas áreas. Os auxílios podem variar de 1 mil a 2.500 Euros. Para concorrer, os interessados devem estar vinculados a uma das instituições parceiras do programa. As primeiras bolsas do programa serão distribuídas no início do segundo semestre de 2009.

Estudantes brasileiros também podem participar do Programa Erasmus Mundus Global, que oferece bolsas para estrangeiros em diversas universidades européias. Há oportunidades para cursos de mestrado e doutorado nas mais variadas áreas. Mais informações sobre os programas promovidos pela Comissão Européia podem ser obtidos no site http://www.delbra.ec.europa.eu.

Universidade do Sul e Sudeste do Pará será em Marabá

Durante o XII EPG em Parauapebas, foi divulgado por uma fonte confiável que a Universidade do Sul e Sudeste do Pará será em Marabá será em Marabá-PA, pois um proprietário de terra doou 48 ha de terra para a construção.

Descrição da vegetação de canga no sudeste paraense

A vegetação de canga é encontrada sobre solos com afloramento de minérios em Carájas (Pará) e no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais. Apesar da extrema importância econômica, estudos sobre os processos ecológicos neste tipo de vegetação são ainda escassos. Dados sobre interações entre insetos e plantas na vegetação de canga são praticamente inexistentes. As exceções são os trabalhos realizados por Silva et al. (1996) - que forneceram informações preliminares sobre polinização e dispersão de sementes na vegetação de canga da Serra dos Carajás, no Pará - e Gonçalves-Alvim & Fernandes (2001), que realizaram levantamentos de insetos galhadores e plantas hospedeiras em três áreas de canga no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais.

É uma vegetação baixa, pois está sobre um solo rico em minério de ferro e não consegue aprofundar suas raízes para obter nutrientes.

Essa vegetação foi um fator determinante para a descoberta desse recurso natural na Serra dos Carajás. Breno dos Santos (Geólogo, 1967), sobrevoando a região notou a diferença da vegetação e fez um estudo na área e acabou por descobrir o que hoje é a VALE.

BORGES, A.D., 2009

Teoria dos Horizontes Infinitos

Fomulada por NETO, P.S. 2009, durante a viagem ao XII Encontro Paraense de Geografia em Parauapebas-PA e reforçada pelo Prof° Msc. RODRIGUES, J.E., 2009, quando ao descrever a estrada e suas elevações topográficas conseguia ver seu fim no horizonte, mas para a sua surpresa, sempre vinha outra, que parecia ter um fim, mas não tinha.

Daí veio a formulação, editada pelo relator da viagem BORGES, A.D., 2009, que através da grande sacada de NETO elaborou: "No final de um horizonte finito, sempre existe outro horizonte finito". Ou seja, os horizontes são infinitos.

Mas a grande sacada foi do também graduando em Geografia Silas, aqui citado como SOUSA, S.N., 2009, que sistematizou a teoria dos horizontes infinitos.

Ocorreu que, ao andar pela cidade de Parauapebas, SOUSA observou as ocupações urbanas da cidade e sistematizou o pensamento de NETO: "A ocupação desordenada é um fato em Parauapebas, entretanto a infra-estrutura urbana conseguia acompanhar esse crescimento, mas chegou-se a um ponto que essa infra-estrutura não consegue acompanhar esse crescimento. Isso se compara a teoria dos horizontes infinitos, onde no final de um horizonte finito, sempre existe um horizonte infinito (NETO 2009)".

Teorizando a respeito, BORGES pensa em derrubar a teoria do universo e criar o seguinte pensamento, embasando na THI: "Quando um satélite entra em órbita, procurando por novas descobertas, ele sempre encontra coisas novas, que sempre tem um fim, mas essas descobertas estão sempre acontecendo. Ou seja, descobertas finitas em cima de descobertas finitas". O univeso também é infinito.

XII Encontro Paraense de Geografia - Território e poder local


Realizado em Parauapebas-PA, foi muito proveitoso devido ter dado a experiência da participação aos alunos do IFPA dos 1°, 3° e 5° semestres.

O evento tinha por objetivo "Proporcionar à sociedade do Sudeste paraense um momento de debates político e acadêmico que a subsidiem com informações relevantes e pertinentes sobre as alterações produzidas no espaço geográfico local-regional, advindas das transformações econômicas e políticas pelos quais tem passado a realidade local."

Com mesas redondas, mini-cursos e trabalhos de campo, os participantes aproveitaram bem este evento que foi de muito importância em todos os sentidos, mas, na minha opinião, a interação em os acadêmicos, professores e profissionais da área que valeu mais a pena.

A expectativas que criamos agora, principalmente nós do IFPA, é que vamos entrar ou estamos em uma nova fase no Curso de Geografia, pois o diretor da AGB Belém é do IFPA, Prof° Msc Cleidson. O senador do PSOL José Nery prometeu-nos uma visita em Agosto, o mesmo estava no XII EPG e é Geógrafo, um contato muito importante para a evolução do ensino e aperfeiçoamento do nosso curso, pois o mesmo entende as dificuldades que encontramos ao longo da formação acadêmica.

Conhecer uma outra parte do Pará, com clima um pouco diferente da capital, relevo muito acidentado, com uma altimetria por volta de 810 mts acima do nível do mar foi uma experiência fantástica. As Minas de Ferro da Vale e a extração, com toda tecnologia, a luta pela terra e sobrevivência da cultura Quilombola no assentamento Palmares Sul e Palmares, a diferença da cidade de Parauapebas-PA e o núcleo urbano da Serra dos carajás, a Floresta Nacional do Carajás deram o contraste devido do capitalismo no sul e sudeste do Pará.

Chamou atenção também os grandes latifundios, visíveis na região, com imensas fazendas de criação de bovinos.

Ao mais, será citado no relatório da viagem.

Até o próximo post.

BORGES, A.D., 2009

Artigos e Publicações

*Envie seu artigo para: adrianodky@hotmail.com